27 Nov 2018 12:16
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<h1>O Passo A Passo Completo Pra Economizar Dinheiro e tempo!</h1>
<p>“Você não vai discutir o acontecimento de que o marido da Lina (ex-Receita) foi ministro da Integração Nacional durante um ano no governo FHC? Aguardo o seu comentário! Na web é dessa maneira: o leitor cobra e pauta o blogueiro, com ponto de exclamação e tudo. Quando não é atendido, trata de revelar a história que não encontrou pela amplo imprensa. Só fui ler alguma coisa sobre isto na edição de sábado da Folha (o depoimento foi dado pela terça-feira), uma nota de somente 7 linhas ante o título: “Passado: Marido de Lina foi ministro da Integração de Fernando Henrique”. Bem mais sugestões a respeito este personagem o leitor conseguirá achar neste local no Balaio nos comentários enviados nesse domingo pelo leitor Simas Mayer e durante a semana por abundantes outros.</p>
<p>Se não fossem as informações sobre isso as relações de Alexandre Firmino de Melo Filho com o consórcio PSDB-DEM, que começaram a pipocar pela web em diferentes websites e sites (acompanhar mais abaixo), ninguém ficaria sabendo da tua vida. Além das tuas implicações políticas pela disputa sucessória de 2010, o episódio Lina-Dilma revela a diferença de tratamento dado ao questão na web e na velha mídia. “Um correto clima de euforia inconsequente toma conta de setores da blogosfera que imaginam que está em andamento o método de tomada do poder pelos “democratizadores” da dica em razão da constante perda de audiência por quota dos grandes jornais”. Não conheço este clima de euforia, bem como o modo de tomada de poder pelas outras mídias, todavia é direito que os grandes jornais estão perdendo circulação, não apenas no Brasil, entretanto no universo inteiro.</p>
<p>Agora escrevi por aqui mesmo no Balaio que não acho a internet culpada na “perda de audiência dos grandes jornais”, como alegou Vaia. “A pergunta instigante é esta: que fariam os blogueiros comentadores sem ter o que conversar? Qual é o nome de um web site ou um blog que não esteja ligado a uma corporação jornalística determinada e que tenha originado uma só dado exclusiva e primordial que tenha mexido com a ordem das coisas?</p>
<p>Por causa de ele perguntou, respondo: tem, sim. Este Balaio por aqui, tais como, um website que não é ligado a nenhuma empresa jornalística acordada e tem publicado entrevistas, reportagens e dicas exclusivas nestes onze meses em que está no ar. Mexer com a ordem das coisas não é meu objetivo, contudo irei dar 2 exemplos recentes de matérias publicadas nesse lugar primeiro.</p>
<p>Pela semana passada, em entrevista exclusiva com Marina Silva, o Balaio antecipou sua decisão de trocar o PT pelo PV e as linhas centrais do discurso da sua provável candidatura à presidência da República. Em menos de um ano, o único funcionário desse website imediatamente rodou mais pelo estado pra fazer reportagens do que qualquer outro dos grandes jornais.</p>
<ul>
<li>Como fazer um ninho de passarinho pro inverno</li>
<li>Qual teu vício em bebidas</li>
<li>2-06 Un message troublant Visão Embaraçada</li>
<li>Cadastre-se em programas de afiliados</li>
<li>Vitor citou: 24/07/doze ás 07:35</li>
<li>um Anúncios 1.1 Visualizador de mídias 1.1.Um Sobre o visualizador de mídias</li>
</ul>
<p>Aécio, Ciro, Dilma e Marina. Por este website os leitores também encontraram infos exclusivas a respeito do cotidiano da disputa do vice-presidente José Aelncar contra o câncer. Falo por mim, mas imagino que tem muitos outros colegas na blogosfera fazendo o mesmo serviço. De acordo com os números do Google, só o Balaio registra 43.500 links de web sites de todo a nação.</p>
<p>Se cada um deles tiver somente 5 leitores, prontamente dá a circulação diária do Estadão, tais como. O universo da informação mudou, caro Sandro Vaia, só os jornalões ainda não perceberam. Contudo concordamos num ponto do que você escreveu ao término do artigo: “(…) para as sociedades abertas, pluralistas e democráticas, eles (os jornais) ainda são indispensáveis”. Cabe a quem os dirige localizar o que fazer para que isto se torne realidade.</p>
<p>Além dos leitores do Balaio, diversos sites trataram do papel do marido de Lina Vieira no bate-boca que a envolve com a ministra Dilma Roussef. O comparsa Washington Araújo, do Rio, me chamou a atenção para o que escreveu José Sergio Rocha no blog “Quem é vivo a toda a hora aparece” (ver hiperlink e reprodução abaixo). Esse tipo de comentário, que reproduzo abaixo, você não vai acompanhar em nenhum dos jornais ou agências citados pelo Sandro Vaia em teu postagem como fornecedores únicos de matéria prima pra blogosfera. “Jabuti não sobe em árvore. Se subiu, só se alguém botou.</p>
<p>Quem assistiu ao menos parte do depoimento da ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira, pela Comissão de Constituição e Justiça, com transmissão pela Televisão Senado e Globonews, vai lembrar que um cidadão constantemente sussurrava uns bizus no ouvido da guria. Isso é normal, coisa de assessor. Só que o cara não parava quieto. Essa desejo de aparecer a qualquer custo tem teu valor. No meio de uma pergunta do Mercadante, o assessor lá estava cochichando nas orelhas da Lina.</p>
<p>O bigodudo petista, que imediatamente estava meio enfurecido, deu-lhe um esporro, porque estava atrapalhando o serviço da comissão. Pois que é, o cara chamou tanta atenção que foram descobrir quem era. Não era assessor coisa alguma. Era o marido da Lina. Até aí, tudo bem. É que nem um velho anúncio do Gelol: não basta ser marido, precisa participar. Ou seja, mais um episódio da novela “Como é sujo o jogo da política”. Foi, então, encenação pura aquele depoimento sobre um encontro que a depoente teria tido com Dilma Rousseff em uma data que não soube ter de - nem sequer hora, nem dia, nem sequer semana e nem sequer mesmo o mês em que aconteceu.</p>